segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O Solar da Francesa no caminho da Força Expedicionária Brasileira


por: Vitor Luis Aidar dos Santos


Ana e eu residimos na região de Ribeirão Preto (SP) e há alguns anos, dedicamos parte de nosso tempo livre ao resgate histórico da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Entre 1944 e 1945, a Força Expedicionária Brasileira somou mais de 25.000 homens e mulheres, na área de conflito com as forças do Eixo, no norte da Itália. A marinha brasileira e a aviação também participaram da luta contra o nazi-facismo, engajadas a FEB.


Uma das formas de divulgar com maior ênfase essa importante e quase esquecida parte da História do Brasil é preservar veículos militares antigos. Neste caso, cuidamos com carinho de um Jeep Willys MB 1942 e uma Dodge WC-51 1944.

A região metropolitana de São Paulo contou com dois eventos ligados em essência, pelo citado conflito bélico que marcou o século XX. No primeiro final de semana de novembro de 2013 o estacionamento da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo abrigou dezenas de veículos militares antigos e uma exposição de itens usados por diversas nações durante a Segunda Guerra Mundial. Era o IX Encontro Brasileiro de Preservadores de Veículos Militares Antigos (EBPVMA).

Na semana seguinte, São Bernardo do Campo recebeu o XXV Encontro Nacional de Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, promovendo o congraçamento de ex-combatentes nonagenários de vários Estados do país.

Marcamos nossos períodos de férias para coincidirem com esses eventos, e para o deslinde com sucesso do projeto era essencial encontrar um local nas proximidades de São Paulo para o pernoite que anteciparia o IX EBPVMA.



Após pesquisar na Internet achamos algo novo e sem muitas referências, mas que nos atraiu em virtude da promessa de uma noite quieta e tranqüila, embora já tão próximos da capital paulista.

E ao clicar para reservar o “Solar da Francesa”, outra coincidência se fez presente – em 2004 e 2009 participamos ativamente dos festejos nas costas da Normandia, comemorando respectivamente os 60 e 65 anos do “Dia D” (06 de junho de 1944) e a libertação da França na Guerra.

Com a ansiedade natural advinda do desconhecido, chegamos ao entardecer efomos muitíssimo bem recebidos pelo Philippe, simpatia em pessoa. Tínhamos ciência, desde o início de nossa viagem, das peculiaridades que envolveriam a hospedagem emais especialmente, a entrada na propriedade do “Solar da Francesa” com um Jeep 1942 puxado a reboque sobre uma carretinha.

Não foi exatamente tarefa das mais fáceis, mas em menos de vinte minutos o conjunto todo já estava muito bem posicionado embaixo de algumas árvores e pronto para seguir viagem na manhã seguinte.

As fotos que disponibilizamos para uso do “Solar da Francesa” mostrarão o Jeep Willys MB serial number 174849, que deixou a fábrica em Toledo (OH – USA) em 17 de setembro de 1942. O veículo foi restaurado encontrando-se com 90% de originalidade, e leva a pintura que identificava a Força Expedicionária Brasileira.

Essaviatura vem sendo apresentado nos últimos anos em diversas Exposições, além de transportar veteranos da Segunda Guerra em desfiles e servir como catalisador das atenções em palestras e outras atividades. Para potencializar os efeitos, Ana e eu geralmente usamos uniformes (réplicas) de época.

O dia primeiro de novembro ia se encerrando. Passamos algumas horas relaxando na imensidão do Solar e pedimos uma pizza para o jantar. Usamos a varanda e estendemos nossas conversas por umas duas horas e quando nos recolhemos ao quarto, para o banho e sono merecido, percebemos que o tempo estava passando mais devagar (certamente por conta do efeito relaxante do lugar). Deitamos muito cedo, e era exatamente o que precisávamos. E lá se foi a sexta-feira...

Com o sábado, a necessidade de partir logo cedo para enfrentar o trânsito em São Paulo, verdadeiro desafio para caipiras como nós, e redobrado pelo fato de levar “pela coleira” uma carretinha com seis metros de comprimento. Philippe foi extremamente bondoso, separando um café da manhã para nós logo às 07h00min. Tirou algumas fotos, conosco já devidamente uniformizados, e nos orientou para a saída.

O “Solar da Francesa” deixou saudades, e vontade de quero mais. Nossa aventura por São Paulo transcorreu em paz. O evento em 02 e 03 de novembro foi ótimo e o Jeep foi guardado na casa de um radioamador amigo em Embu das Artes, para que o resgatássemos quatro dias depois a caminho do Encontro de Veteranos da FEB em São Bernardo. E desta vez, levávamos também José Marino, de Araraquara e com 93 anos de idade, ferido na batalha de Montese em abril de 1945.

Esperamos voltar logo e desejamos todo o sucesso para Philippe e seu empreendimento. É claro, recomendamos a todos o “Solar da Francesa”.


A “Cobra continua Fumando”! – Vitor & Ana

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

As belas orquídeas do Solar da Francesa



Orquídeas são plantas que pertencem à família Orchidaceae, uma das mais vastas famílias do reino vegetal. Esta planta apresenta uma bela flor, que tem muitas variedades e que estão presentes em todos os continentes, menos na Antártida. Existem espécies comuns e algumas bastante raras, que é o caso da Orquídea Negra.



Esta planta que prefere climas tropicais, muitas vezes cresce com a ajuda de árvores, pois se apoia nelas para ficar mais exposta ao sol. A sua flor é usada maioritariamente para decoração, apesar de algumas espécies serem usadas para produzir baunilha. No entanto, tendo em conta o alto custo da produção de baunilha através da orquídea, não é algo muito frequente, pois a produção através de um composto artificial é muito mais barata.

Orquídea deriva da palavra grega órkhis que significa "em forma de testículos". Esta denominação foi atribuída por Theophrastus, filósofo grego que verificou a semelhança das raízes de algumas orquídeas com testículos humanos. Por isso, na Idade Média acreditava-se que as orquídeas possuíam características afrodisíacas. Assim, os gregos acreditavam que a orquídea era um símbolo de virilidade. Na Grécia Antiga, se uma jovem se apresentava com orquídeas enfeitando a sua cabeça, isso significava que estava procurando o seu par ideal. Se o mesmo acontecia com uma mulher mais velha, na maioria das vezes isso era um sinal de ostentação, uma demonstração da sua riqueza e luxo em que vivia.

Relatos antigos descrevem crenças a respeito de propriedades medicinais e místicas das orquídeas. Para ter poder e vigor, os Astecas ingeriam uma mistura de orquídeas com chocolate. Na China, pessoas comiam as flores pois acreditavam que estas poderiam curar doenças respiratórias.








fonte: significados. com.br
fotos: arquivo do Solar da Francesa







quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Roteiro de Compras





O termo Outlet remete a um ramo de vendas em que marcas conhecidas do mercado comercializam produtos de coleções descontinuadas ou pontas de estoque, sem defeitos, diretamente ao público consumidor. Não há a obrigatoriedade de compra mínima, cadastro ou necessidade de ser lojista. As lojas são abertas tais como num shopping e localizam-se nas saídas das grandes cidades ou regiões metropolitanas, daí o nome outlet. A redução dos custos de operação, manutenção e mesmo a redução nos lucros das redes varejistas, possibilita a venda de marcas famosas, a preços mais acessíveis.


Produtos de alta qualidade, marcas nacionais e internacionais com descontos de até 80% o ano inteiro. Não há quem resista a uma boa oferta, especialmente em se tratando de lojas conceituadas e cobiçadas pelo público. Com o conceito de comercializar artigos de excelente qualidade e desejados pelo consumidor a preços atrativos, o Outlet Premium ganha espaço no Brasil e tem conquistado cada vez mais adeptos.
Cada unidade Outlet Premium possui mais de 100 marcas nos segmentos de moda, alimentação, óptica e artigos para a casa, além de uma estrutura completa para atendimento ao público, com fraldários, sala para amamentação, empréstimo de cadeiras motorizadas, estacionamento gratuito, segurança e conforto. 
O Outlet Premium é um empreendimento do grupo General Shopping Brasil.
Um novo conceito de open mall a seu dispor, com um jeito inteligente de comprar. Porque Chic é pagar pouco.



ABERTO TODOS OS DIAS DAS 9H ÀS 21H. • RODOVIA DOS BANDEIRANTES, KM72 - SP
ACESSO PELA ENTRADA DO SHOPPING SERRAZUL, HOPI HARI E WET'N WILD

Como chegar


Pela Rodovia dos Bandeirantes, o Solar encontra-se a 22 minutos.
Clique aqui e veja o mapa



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Circuito das Frutas

O Solar da Francesa, muito bem localizado, é uma deliciosa proposta de hospedagem.

Confira alguns roteiros turísticos e a distância  que estamos de cada um.


O Circuito das Frutas é um pólo turístico que reúne dez municípios (Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo) formando um roteiro gastronômico e cultural bem dinâmico. A região é uma importante produtora de produtos agrícolas, especialmente frutas, destinadas ao comércio no Estado e para a exportação. Destacam-se a cultura da uva, morango, pêssego, goiaba, ameixa, caqui, acerola e figo.

A gastronomia regional é de grande riqueza, fruto das tradições e das várias correntes étnicas que se instalaram na região ao longo dos séculos. O turista pode desfrutar de comida da fazenda, cantinas italianas, restaurantes de nível internacional, comida japonesa, chinesa, mexicana, alemã. Todos os gostos numa mesma região, onde ainda destaca-se o belíssimo artesanato local e sucedem-se, durante todo o ano, inúmeras festas tradicionais.

Ou seja, essa região é para quem gosta da "cultura da roça", degustação de vinhos, comer frutas no pomar, passeios rurais tranquilos e, o mais importante, provar a boa comida do interior paulista.

Conheça, a seguir, algumas cidades dessa região.

Indaiatuba

Conhecida como a "Cidade do Sol", Indaiatuba caracteriza-se pela produção de uvas e acerola orgânica.

O bairro da Helvetia, que reúne a comunidade suíça, constitui-se em uma atração à parte em especial pela sua famosa Festa da Tradição, realizada anualmente. Indaiatuba realiza ainda a Festa das Nações Unidas de Indaiatuba que reúne pratos típicos, muita música e dança no coração da cidade.

A cidade ainda conta com um importante roteiro histórico, com um acervo arquitetônico bem preservado, e espaços de cultura, como o Centro Cultural Estação Indaiatuba. Além de abrigar a locomotiva número 1 que pertenceu à antiga Estrada de Ferro Ituana, também é sede do Museu Ferroviário, que reúne peças do acervo histórico da ferrovia paulista. 

Itupeva

Produtora de uvas, morangos e pêssegos, Itupeva, cujo nome provém do tupi-guarani, “cascata pequena” é marcada por sua extensa área rural e pela produção de mel, cachaça e pela simpatia dos moradores desta pequena cidade.

A cidade destaca-se ainda por suas colinas pelas belas estradas rurais que possui. Realiza a Festa da Uva anualmente. 

Jarinu

A bucólica Jarinu, encravada entre vales e montanhas, rodeada por uma natureza intocada e um dos melhores climas do mundo, é um cenário perfeito para se desfrutar de momentos de muita diversão, lazer e sossego. Os atrativos turísticos incluem pesqueiros, compras de artesanato, sítios, alambiques, adegas e a famosa estátua do Cristo. 

Jundiaí

Localizada entre as cidades de São Paulo e Campinas, Jundiaí fica a 49 quilômetros da capital através do complexo Anhanguera-Bandeirantes. É uma cidade de alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), com 0,857 - acima da média do Estado, que é de 0,814 (dados de 2000).

A cidade tem como um dos principais atrativos turísticos os seus parques municipais: Parque da Cidade (às margens da represa, conta com extensa área verde e equipamentos para a prática de esportes), Parque do Trabalhador (voltada para família, com quiosques e churrasqueiras) e Jardim Botânico (conta com trilhas, cachoeiras e jardins temáticos). Além desses, o mais conhecido é o Parque Comendador Antônio Carbonari, mais conhecido com o Parque da Uva, por abrigar as tradicionais festas da fruta. Inaugurado em 1.953, abriga também a concorrida Festa do Morango de Jundiaí, além de diversos eventos artísticos, comerciais e religiosos.

Outros destaques do turismo de Jundiaí são as adegas (se tornou comum os passeios para degustação de queijo e vinho), sítios, fazendas, feiras de artesanato e a Serra do Japi. 

Valinhos

Valinhos é conhecida como a capital brasileira do figo roxo. Por isso, a Festa do Figo e da Goiaba (outra cultura que disputa o ranking de maior produção da cidade) se tornou muito tradicional.

A idéia de Monsenhor Bruno Nardini de ajudar os chacareiros na comercialização de seus frutos quando a Festa do Figo era ainda uma quermesse continua sendo hoje um dos atrativos que levam os agricultores da cidade a expor seus produtos durante o evento. Saborosas e de qualidade, as mais variadas frutas plantadas no próprio município são uma vitrine da rica agricultura de Valinhos. 
Vinhedo

A História diz que em aproximadamente em 1620, época do ciclo do ouro, surgiu um pequeno povoado na Estrada da Boiada. A chamada rota dos bandeirantes e também dos tropeiros, que transportavam gado e produtos acabou desenhando o desenvolvimento do país.

Essa cidade é conhecida, entre outras coisas, por sua tradicional Festa da Uva que ocorre há mais de meio século. A primeira festa ocorrida em Vinhedo foi em 1948, mas antes era bastante comum a celebração da colheira da uva com muita música tradicional e degustação de frutas. 

Fonte: Biblioteca Virtual Gov SP

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Férias anuais podem reduzir sintomas de depressão e até mesmo mortalidade



“Estou trabalhando demais! Não vejo a hora de tirar férias e descansar de verdade!”.

Bem, esse é um discurso muito comum em qualquer conversa entre colegas de trabalho e que deveria ser levado a sério.
As férias são períodos em que nos retiramos das atividades do trabalho, seja por alguns dias ou semanas. Existem *alguns estudos que mostram a importância das férias anuais, por exemplo, para redução de mortalidade em pessoas com riscos de doenças coronárias. Devido a vários fatores envolvidos nessa pesquisa, não é possível simplesmente apresentar um índice para justificar essa redução. Outro estudo aponta a melhora de **sintomas de depressão.

Ao menos temporariamente, as férias também podem melhorar sintomas de burnout, e problemas físicos decorrentes do estresse.

Férias planejadas evitam estresse desnecessário; veja as dicas 

Por outro lado, para evitar que as férias possam causar estresses desnecessários é importante que haja algum nível de planejamento. Se as férias vão envolver mais de uma pessoa, por exemplo, membros de uma família, é importante ouvir a todos, para que o destino escolhido seja de comum acordo. É importante também em viagens em grupo, que as pessoas tenham afinidade para desfrutarem de seu tempo livre em conjunto sem grandes divergências.


É importante que as pessoas compreendam que as férias são um período de lazer e que ter muitas atividades previamente determinadas pode resultar em estresse. 

Algumas pessoas querem manter o controle da situação, mesmo nas férias, e fazem roteiros de dias ou semanas inteiros, sem deixar tempo para a surpresa, a descontração e a intuição. Isso pode dificultar a recuperação e o descanso que se espera adquirir nas férias.

Por outro lado, excesso de falta de programação pode resultar em estresse, levando as pessoas a saírem na última hora, quase perdendo o ônibus ou avião, ou ainda por saírem nos horários de pico do trânsito, de modo que uma viagem que poderia durar apenas uma hora e meia, se tivesse sido iniciada um pouco mais cedo, acabe por durar quatro horas. 

Atividades físicas, sono de qualidade e quantidade adequada são preditores de uma boa recuperação durante o período de férias. Férias em locais de climas amenos também facilitam o descanso.

Seja lá como for seu planejamento para as férias, lembre-se de que você realmente precisa tirar férias para sua saúde mental e física!

* Gump BB, Matthews KA. Are vacations good for your health? The 9-year mortality experience after the multiple risk factor intervention trial. Psychosom Med 2000; 62:608–612.

** Tarumi K, Hagihara A.An inquiry into the causal relationship among leisure vacation, depression, and absence from work. Sangyo Ika Daigaku Zasshi 1999; 21:289–307.

fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar
por Elisa Kozasa

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Polo Turístico do Circuito das Frutas



AdegaNo Estado mais rico e desenvolvido do país, o sotaque caipira sobreviveu. Esse estilo de vida “da roça”, em que as comidas são degustadas à beira do fogão de lenha, ainda pode ser encontrado em Jundiaí. Basta visitar as fazendas localizadas nos entornos da cidade e conversar com os produtores rurais para notar que os traços caipiras estão lá.

Então, nada mais justo do que a cidade investir no turismo rural. E a prefeitura tem feito isso, em parceria com a associação de produtores de frutas. Durante o passeio, os visitantes colhem frutas diretas do pé e experimentam a comida com sabor de antigamente. Foram todas essas possibilidades que apontaram à constituição do Pólo Turístico do Circuito das Frutas, um consórcio intermunicipal que engloba, além de Jundiaí, as cidades vizinhas de Atibaia Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo.

Mais do que vizinhos, o conjunto destes dez municípios, com população superior a 1 milhão de habitantes e área de 2.318 Km², tem uma identidade comum, onde se destaca a importância da fruticultura e a disponibilidade de infra-estrutura turística apta a receber os visitantes. Além disso, a proximidade do maior centro consumidor do país e a posição estratégica de corredor econômico com o interior do Estado privilegia a região com excelente malha viária, com destaque para as rodovias Anhanguera e Bandeirantes.

Passeios turísticos, roteiros especiais, cavalgadas, caminhadas em meio às paisagens rurais e às plantações. Sempre com muita história para contar, por meio de fazendas, casarões, adegas, museus, monumentos... tudo retratando a importância da imigração, do ciclo do café, da uva e das frutas, da ferrovia desbravando fronteiras.

Entre uma propriedade e outra, o visitante vai se deparar com tradicionais adegas de vinho artesanal, produção de compotas, geleias e licores com frutas da época, além de inúmeros alambiques produzindo as mais saborosas cachaças.

Fonte: Prefeitura de Jundiaí